Discoteca

Híbridos Mensagens : 142 Data de inscrição : 14/03/2013

Arrepiei-me todo quando ela meteu a outra mão dentro da minha camisola fazendo-me encolher a barriga. - É melhor estares quieta. - retorqui puxando-a mais para mim pela cintura e mordisquei-lhe levemente o pescoço.

Vampiros Mensagens : 133 Data de inscrição : 14/03/2013

Ri-me com o que ele disse e abanei a cabeça, encolhendo-me toda quando ele me mordeu o pescoço - Não me apetece. - continuei a passar as unhas pelos seus abdominais e estiquei-me até lhe morder a orelha - Tu gostas do que eu estou a fazer e até queres que faça mais.

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- Não sabia que eras assim tão... atrevida. - retorqui apertando a sua cintura com as minhas mãos e abanei ligeiramente a cabeça quando me mordeu na orelha. - Eu? Eu não gosto de nada do que vem de ti.

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- Tu não sabes nada sobre mim. - disse com um encolher de ombros e um sorriso malandro. Revirei os olhos com o que ele disse e continuei a passar as unhas por dentro da sua camisola, descendo as mãos pelos seus abdominais - Não sejas mentiroso.

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- Pois não nem estou interessado em saber. - encolhi os ombros e empurrei-a ligeiramente até ela ficar encostada ao balcão e a poder prender com o meu corpo. - Acho que estás a falar demais outra vez. - retorqui.

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Mordi o lábio inferior quando o Nate me empurrou para o balcão e me deixou ficar entre ele e o balcão. Olhei para ele e passei os meus dedos pelo seu braço - É? - perguntei com um sorrisinho. Puxei-o para mim pela camisola e beijei-o de novo.

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- É... - ainda consegui dizer antes de ela me voltar a beijar. Puxei-a para mim segurando-lhe no rosto e retribui o beijo intensamente enquanto descia uma mão pelo seu corpo e lhe apalpava o rabo.

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Mordisquei-lhe o lábio inferior no fim do beijo e fiquei a olhá-lo nos olhos, chegando-me mais para ele enquanto sentia as mãos do Nate a apertar o meu rabo - Odeio quando falo de mais. - larguei o seu lábio e desci a minha boca para o seu pescoço, beijando lentamente o mesmo.

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- Eu odeio ainda mais. - mordi o lábio quando senti a sua boca no meu pescoço e puxei-a mais para mim pelas nádegas aproveitando para a apalpar de novo.

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Mordi-lhe o pescoço e puxei a pele do mesmo com os meus dentes assim que o Nate me puxou mais para ele pelo rabo e me apertou o mesmo, deixando-me completamente colada ao seu corpo. Subi a minha boca até à sua orelha e rocei os lábios pelo lóbulo da mesma enquanto sorria.

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Mordi o lábio ao senti-la morder e puxar a pele do meu pescoço fazendo-me arrepiar todo. Passei os dedos pelas suas costas e pressionei mais o seu corpo contra o meu.

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Encostei a minha cabeça ao ombro do Nate e continuei a roçar os meus lábios no seu pescoço - Deixa-me beber. - pedi baixinho assim que levantei o olhar para ele - E vamos sair daqui. Quero estar contigo.

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Afastei ligeiramente a sua boca no meu pescoço e mordi o meu lábio abanando que não com a cabeça. - Sim, vamos sair daqui quanto a beberes não me parece. - disse olhando-a. - Queres estar comigo?

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- Porque não? - diz com ar de amuada e cruzei os braços no peito assim que me afastei do Nate - Porque é que não me deixas beber? - mordi o lábio inferior e assenti com a cabeça, pegando nas minhas coisas - Vamos?

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- Porque não deixo oh chata. - encolhi os ombros e ri-me dela toda amuadinha. - Vamos. - agarrei-lhe na mão depois de ela pegar nas suas coisas e puxei-a comigo para fora da discoteca.

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Revirei os olhos com o Nate e sai da discoteca, vestindo o casaco de seguida apesar de não ter frio nenhum - És mesmo parvo. - disse revirando os olhos de novo enquanto o olhava - E mau.

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Meti as mãos nos bolsos quando saimos para a rua e ri-me do que ela disse. - Deixa lá, a tua opinião não me interessa para nada. - encolhi os ombros.

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Voltei a revirar os olhos e cruzei os braços no peito enquanto o olhava - Ainda bem. Já perdi a vontade toda, vou só para casa dormir. - passei o dedo pelas minhas presas e suspirei baixinho. Precisava de beber.

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- Sim, já estás mesmo a precisar de dormir. - aproximei-me dela e pus um braço em volta dos seus ombros. - Depois bebes sim? Não hás-de morrer assim tão depressa. - gozei com ela.

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Cheguei-me para ele assim que o Nate colocou os braços à volta dos meus ombros e revirei os olhos - És mesmo estúpido. - mordi-lhe o queixo com força e continuei a andar pela rua - Vais acabar sozinho e a usar a mãozinha.

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Apertei-a mais para mim e abanei a cabeça. - Não sou nada e AU! - queixei-me quando me mordeu. Ri-me do que ela disse. - Não vou nada, basta-me estalar os dedos que te tenho aos meus pés. - gozei rindo-me mais.

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- És sim. - revirei os olhos assim que ele disse aquilo de eu ficar aos pés dele e belisquei-lhe o braço e continuei a andar até nossa casa - E isso é mentira, eu não caio aos teus pés.

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Afastei o braço quando me beliscou o mesmo e fiz uma careta. - hmm duvido muito que não caias. - ri-me e encolhi os ombros. Avistei a nossa casa e mordi o lábio. - Não te esqueças de não fazer barulho quando entrarmos em casa. - avisei-a.

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- Não duvides. - disse com um encolher de ombros e suspirei de alivio assim que vi a nossa casa ao fundo da rua - Por acaso estava a pensar chamar agora uma orquestra para acompanhar a nossa entrada em casa. - revirei os olhos.

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Não consegui evitar e comecei-me a rir do que ela disse. - Sim, acho que é uma boa ideia. - revirei os olhos e tirei a chave do bolso quando chegámos ao pé da porta.