Exterior com piscina

Vampiros Mensagens : 133 Data de inscrição : 14/03/2013

Despi a minha roupa apesar de não ter o biquini vestido, nem me apetecia ir ao quarto vesti-lo, atirei-me para dentro da piscina de roupa interior. Assim que vim ao de cima afastei o cabelo da cara e revirei os olhos quando vi o Nate - Que queres?

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Assim que saí lá para fora ainda tive tempo de a ver mergulhar na piscina apenas em roupa interior. Mordi o interior da bochecha e caminhei até perto da piscina. - De ti não quero nada. - encolhi os ombros e depois de me despir atirei-me para dentro da piscina molhando-a toda.

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- Então deixa-me em paz. - disse com um revirar de olhos e encolhi-me toda assim que ele se atirou para dentro de água e me molhou toda - Tu é que não me deixas. Falas de sonhos eróticos e andas a seguir-me.

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Vim à superfície e comecei a rir-me às gargalhadas. - Eu não te deixo? Não posso vir à piscina é? Estou na minha casa, posso estar onde muito bem me apetecer. - retorqui voltando a meter-me debaixo de água e chapinhei com os pés na direcção dela com o objectivo de a molhar de novo.

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- E tinhas de vir quando eu vim. - revirei os olhos e tapei a cara com as mãos assim que ele começou a chapinhar na minha direção feito criança - És tão estúpido. - revirei os olhos e nadei para a zona mais funda da piscina.

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- Apeteceu-me vir agora, não tenho culpa que também tu estejas aqui. - retorqui com um encolher de ombros e desatei a rir-me às gargalhadas. - Que fixe já somos dois. Se calhar até temos mais coisas em comum um com o outro.

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Fiz uma careta com o que ele disse e abanei a cabeça - Não. Eu não tenho sonhos eróticos contigo, felizmente. Se não acho que acordava a vomitar. - voltei a mergulhar para dentro de água e demorei a vir ao de cima. Era uma coisa boa de ser vampira, não precisava de vir ao de cima respirar muitas vezes - E nós não temos nada em comum.

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- Quando me beijaste não vomitaste. - disse-lhe cinicamente. - Muito pelo contrário, só querias era mais. - encolhi os ombros e deixei-me ficar à superficie da água. - Temos pois, se eu sou estúpido e tu és estúpida então temos algo em comum.

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- Eu não te beijei! - quase gritei - Já te disse que sonhaste, não tenho culpa que tenhas sonhos comigo. - disse com um revirar de olhos e atirei-lhe água para a cara quando ficou deitado à superficie - E não temos nada a ver, já disse.

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- Beijaste sim estúpida. E vê se falas um bocado mais baixo antes que os nossos pais comecem a ouvir a nossa conversa. - disse-lhe num tom de voz um pouco mais baixo que o normal. Virei a cara e afastei-me dela quando me atirou água e depois semicerrei-lhe os olhos. - Como queiras nojenta.

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- Não te beijei. - voltei a dizer com um revirar de olhos e ri-me quando ele disse para falar baixo por causa dos nossos pais - Não sou eu que ando para ai a dizer essas coisas, és tu. Por isso se alguém se te de controlar, és tu. - voltei a mergulhar.

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- Tu estás a falar alto caso ainda não tenhas reparado. - revirei os olhos e nadei para fora da piscina. - Estúpida! - resmunguei ao passar por ela. Subi a borda da piscina e saí da mesma indo deitar-me numa das esperguiçadeiras que tinhamos no jardim.

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- Mas quem começou com estas coisas foste tu. - disse com um encolher de ombros e continuei a nadar enquanto o via a sair da piscina. Cheguei até às escadas e sai de dentro de água. Deitei-me na cadeira mais afastada possivel do outro parvalhão e fiquei a apanhar sol.

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- Não, quem começou com estas coisas foste tu ontem à noite. - sorri muito cinicamente e abanei a cabeça. Fechei os olhos e deixei-me ficar ali sossegado a apanhar sol, que por acaso estava mesmo bom hoje.

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Virei-me de barriga para baixo depois de revirar os olhos - Já te disse que não fiz nada disso. Tu é que tens sonhos estranhos comigo e depois andas ai a chatear-me mas a culpa é sempre minha. - bufei e deixei-me estar a apanhar sol.

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- Está bem Rebecca, como queiras. - encolhi os ombros. - Depois vais lembrar-te do que aconteceu e vais dar-me razão. E depois eu vou gozar contigo por teres duvidado de mim. - retorqui muito seriamente enquanto me ajeitava melhor na esperguiçadeira.

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Agarrei numa pedrinha e atirei na direção dele, sem lhe acertar, claro, não queria passar o resto do dia a ouvi-lo refilar comigo por o tentar matar - Não há nada para me lembrar, Nate. - voltei a repetir com um revirar de olhos e fechei os olhos para apanhar sol - Já te disse que não há nada para relembrar.

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Bufei para o ar quando ela atirou uma pedra na minha direcção e se me tivesse acertado ela ia ver. Mas teve sorte e foi ao lado. - Está bem Rebecca, pensa o que tu quiseres. - encolhi os ombros. - Só mais uma coisinha... tu beijas muito mal. Vê lá se tratas disso. - retorqui sério.

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Revirei os olhos quando ele continuou com a conversa do beijo que nunca aconteceu e virei-me de barriga para baixo para secar e bronzear as costas - Se eu te tivesse beijado, tinhas morrido com o meu beijo. Ias querer mais. Por isso lá está, foi um sonho.

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- Não ia nada querer mais. - resmunguei revirando os olhos. Virei o meu rosto na direcção dela vendo-a agora de barriga para baixo e abanei a cabeça. - Tu vais acabar por me dar razão estúpida. - resmunguei. Ela ia acabar por se lembrar mais cedo ou mais tarde.

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- Ias sim. - disse com um sorriso enquanto sentia o calor a bater-me nas costas - Não te vou dar razão nenhuma. - disse com um revirar de olhos - Não aconteceu nada entre nós, Nate. Que nojo. Eu não gosto de ti e vamos ter de viver juntos como irmãos, achas que alguma vez ia beijar-te ou o que fosse?

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- Não ia. -voltei a insistir de novo num tom de resmungo. Revirei os olhos. - Também não gosto de ti nem tenho vontade nenhuma de ter de viver contigo mas não tenho culpa que me tenhas beijado. - resmunguei fechando os olhos.

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Sentei-me na espreguiçadeira de maneira a conseguir olhar para ele e revirei os olhos - Eu não te beijei, Nate, pára com isso. - acabei mesmo por me levantar e voltei a caminhar para dentro de casa. Estava farta de o ouvir a dizer aquilo. Eu não o tinha beijado, que nojo.

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- Beijas-te sim. - resmunguei quando ela teimava em dizer que não. Que raio de chata a rapariga, porque é que não admitia logo o que tinha feito. Revirei os olhos depois de ela ir embora, deixei-me ficar por ali mais uns minutos e depois de secar levantei-me e voltei para dentro de casa.

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